“Os alunos devem esperar que seus professores sejam bem apoiados e tenham os recursos de que precisam para fazer um bom trabalho”, diz ele. “E há custos associados a isso.” Ao mesmo tempo, alguns especialistas veem uma mudança preocupante na dinâmica dos alunos. O estudante universitário médio costumava passar cerca de 40 horas por semana em sala de aula e estudando, mas agora caiu para menos de 30 horas, diz Vedder, enquanto o GPA médio traduzido em letras aumentou ao longo das décadas de C para B.
Inflação de notas à parte, não há evidências de que os alunos de hoje sejam mais inteligentes do que seus antecessores, diz ele. E enquanto os alunos agora pagam mais por um diploma universitário, ele acrescenta, “é difícil até mesmo medir os resultados dos alunos. Os alunos não estão trabalhando tanto quanto costumavam. Eu mesmo vi isso. Não esperamos tanto de nossos Eu culpo parcialmente o corpo docente por isso, e há outros fatores, sem dúvida. As faculdades precisam examinar mais de perto como gastam em todas as áreas, incluindo o pessoal de atendimento ao aluno, dizem alguns especialistas. Greene descreve os desafios financeiros enfrentados pelas faculdades como “uma questão de prioridades e compensações”.