De qualquer forma, quem decide sobre questões de pessoal nas empresas raramente pergunta em qual faculdade estudou. Na verdade, a questão de por que alguém escolheu uma faculdade e não a outra é interessante, diz Maja Koch, que trabalha como Diretora de Recursos Humanos (CHRO) em uma grande empresa industrial alemã. “Pessoas que então dizem: Bem, essa é a melhor faculdade neste campo! Mostra-me que eles realmente não pensaram muito nisso.
Se estou procurando o melhor para mim, não pode ser o que todo mundo acha que é o melhor.” que não preferem soluções simples de acordo com o esquema F, quando se trata de questões complicadas. Decidir o próprio caminho na vida – intimamente ligado à escolha da matéria e do local de estudo – é de fato uma questão tão complicada, muito complicada mesmo.
Claro que você pode ir para uma faculdade que coopera especificamente com determinadas empresas e, claro, também é bom poder se beneficiar de redes pessoais – porque o reitor também faz parte do conselho da empresa ou o professor oferece treinamento adicional para funcionários da empresa, porque vagas fixas para teses de mestrado e doutorado para a faculdade parceira ou similar.
“Mas não se trata da reputação da faculdade”, enfatiza Maja Koch, “mas de como posso organizar meus estudos de maneira ideal e alcançar o que realmente desejo”. Ser tratado preferencialmente como um ex-aluno XY rapidamente a traz de volta à realidade: “Todo empregador está preocupado que seu pessoal possa fazer algo e que eles estejam dispostos a se envolver. Ninguém chega a lugar nenhum com arrogância.”